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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

HOJE, 02/11/2011 - QUARTA-FEIRA

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Alunos da USP reforçam protestos contra patrulhamento da polícia militar ocupando prédio da reitoria

Paulo – Reforçando a reivindicação para que a Universidade de São Paulo (USP) revogue convênio firmado com a Polícia Militar (PM) para o patrulhamento do campus, um grupo de estudantes ocupa há pelo menos 15 horas o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), na Cidade Universitária. A ação faz parte de uma série de manifestações promovidas por alunos da universidade desde o último dia 27 contra o patrulhamento da PM.

Antes de ocupar a reitoria, os estudantes ocupavam o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da universidade. Ontem (1º), eles realizaram uma assembleia e decidiram deixar o prédio da faculdade e ocupar a reitoria. “A assembleia geral dos estudantes da USP deliberou por ampla maioria ocupar o prédio da reitoria da universidade”, informaram os manifestantes, em nota sobre a ação. “Esta ocupação é uma continuidade da ocupação da administração da FFLCH”, esclareceram.

Na nota, os estudantes pedem a revogação do convênio com a PM e dos processos contra estudantes, professores e funcionários. Exigem ainda que o reitor, João Grandino Rodas, se pronuncie sobre o assunto.

Nesta manhã, os estudantes que ocupam a reitoria informaram que não há previsão para o fim da manifestação. Encapuzados, eles armaram uma barreira em frente ao prédio e não permitem a entrada de pessoas que não são manifestantes. A segurança da USP monitora a ação dos estudantes. A PM também patrulha o local.

A Agência Brasil tentou contato com a assessoria de comunicação da USP, mas ninguém foi encontrado para comentar a ocupação da reitoria da universidade.
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Brasil fica na 84ª posição em índice de desenvolvimento da ONU
Copenhague, 2 nov (EFE).- O Brasil ficou na 84ª posição (0,718 pontos) no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, divulgado nessa quarta-feira pela ONU, que mais uma vez foi liderado pela Noruega e teve na sua última posição um país africano, a República Democrática do Congo.
Austrália, Holanda, EUA, Nova Zelândia, Canadá, Irlanda, Liechtenstein, Alemanha e Suécia seguem nas primeiras colocações após a Noruega.
O índice, apresentado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em Copenhague, é uma maneira padronizada de avaliação e leva em conta riqueza, educação e expectativa de vida ao nascer de cada país.
A lista inclui 187 nações (18 a mais do que no ano passado). Os melhores classificados na América Latina foram Chile (44º), Argentina (45º), Uruguai (48º) e Cuba (51º).

Os dez países pior classificados são da África Subsaariana: Guiné, República Centro-Africana, Serra Leoa, Burkina Faso, Libéria, Chade, Moçambique, Burundi, Níger e a República Democrática do Congo.

A comparação com os últimos cinco anos mostra que as nações que mais subiram no ranking foram Cuba, dez posições, e Venezuela e Tanzânia, sete. O Brasil melhorou uma colocação.

Os países que mais caíram foram Kuwait e Finlândia, que perderam oito e sete posições, respectivamente.

Se ao invés do IDH foi usado outro tipo de avaliação, o IDH-D, que leva em conta desigualdades internas, a Noruega continua na primeira colocação. Mas países como os EUA caem para o 23º lugar. Suécia e Dinamarca, ao contrário, são nações que sobem se for usado esse índice.

"O IDH ajustado às desigualdades ajuda a avaliar melhor os níveis de desenvolvimento de todos os segmentos da sociedade, e não apenas do cidadão médio", disse em comunicado Milorad Kovacevic, responsável pelas estatísticas do relatório.

O relatório final da ONU sobre o índice aponta que a receita da maioria dos países do mundo piorou e que a América Latina é a região mais desigual. Se for usado o IDH-D, no entanto, a África Subsaariana e o sul da Ásia são os locais mais pobres.

O Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), uma das classificações complementares criadas pelo Pnud, é liderado por Suécia, Holanda e Dinamarca. E nas últimas posições estão o Níger, Chade e Iêmen.

Outra lista complementar é o Índice de Pobreza Multidimensional (IMP), que avalia fatores como o acesso a água potável, combustível e serviços de saúde, assim como artigos domésticos e padrão domiciliar.

Mais de 1.700 bilhão de pessoas em 109 países viviam em pobreza "multidimensional" no final da década passada, segundo o relatório. EFE
fONTE: YAHOO NOTICIAS - 02/11/2011.

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