O poder explosivo da eventual delação de Funaro
Uma eventual delação premiada de Lúcio Funaro, conforme anunciou o advogado Cezar Bittencourt (que deixou a defesa do doleiro nesta quarta-feira), tem poder explosivo em Brasília. Em particular, no núcleo do governo Temer e do PMDB.
Basta observar que, na relação de 82 perguntas que a Polícia Federal encaminhou ao presidente Temer, há um capítulo reservado para as relações de Funaro com as campanhas de Temer.
Lúcio Funaro tinha, ao mesmo tempo, relações com Joesley Batista, dono da JBS, e com o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Foi por meio de Cunha que Funaro se aproximou da cúpula do PMDB, especialmente de Temer.
Neste grupo, também entrou Rodrigo Rocha Loures, flagrado carregando uma mala com R$ 500 mil e preso pela Polícia Federal.
Além do convívio com o poder atual, Lúcio Funaro também foi citado no escândalo do mensalão.
Basta observar que, na relação de 82 perguntas que a Polícia Federal encaminhou ao presidente Temer, há um capítulo reservado para as relações de Funaro com as campanhas de Temer.
Lúcio Funaro tinha, ao mesmo tempo, relações com Joesley Batista, dono da JBS, e com o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Foi por meio de Cunha que Funaro se aproximou da cúpula do PMDB, especialmente de Temer.
Neste grupo, também entrou Rodrigo Rocha Loures, flagrado carregando uma mala com R$ 500 mil e preso pela Polícia Federal.
Além do convívio com o poder atual, Lúcio Funaro também foi citado no escândalo do mensalão.
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